Estavam na cozinha de casa a mãe, o Bom e o Dadá. De repente o mano Conrado irrompe, bradando:
- Dadá, Dadá! Eu não acredito em nada! Não acredito em Deus, não acredito em ciência, não acredito em religião. O que é que eu sou???
E o Bom, de bate-pronto: burro...
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