
Estávamos no Parque da Redenção, à beira do lago, alguns adultos e crianças. Bombom sentou na frente da vovó, no chão, e ficou observando os peixes (enormes trutas!) que vinham à tona, apanhar as pipocas que o pessoal jogava n’água. Uma menina de seus nove anos comentou para a mãe: Olha as tartarugas! Em meio ao silêncio, ouviu-se uma voz grave e forte: Não é tataluga, menina! É tubalões!
Todos se voltaram para ver de onde vinha aquela afirmação peremptória. E vinha dali, daquela coisica sentada no chão. Risadas. A menina volta a insistir: Olha as tartarugas! Ele não se contém, levanta do chão, põe as mãozinhas às costas e vai encarar, inconformado: Não é tataluga, menina! É tubalões! A vó achou melhor tirar a pequena fera dali, rápido...
Todos se voltaram para ver de onde vinha aquela afirmação peremptória. E vinha dali, daquela coisica sentada no chão. Risadas. A menina volta a insistir: Olha as tartarugas! Ele não se contém, levanta do chão, põe as mãozinhas às costas e vai encarar, inconformado: Não é tataluga, menina! É tubalões! A vó achou melhor tirar a pequena fera dali, rápido...
Um comentário:
necessario verificar:)
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